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Chove...
Mas isso que importa!,
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Chove...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.
José Gomes Ferreira.
Pudesse a noite nunca ser noite
e a alma brilhar sem limite.
Pudesse a escuridão da amargura
não ter espaço em si nem em mim
e o meu olhar ser o sorriso
de uma criança que respira tranquila
para lá da prateada esfera das horas…
FRANCLIM, Sérgio.